segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O CONCERTO DE NATAL FOI UM SUCESSO

                                       
Muitas pessoas compareceram na Rua Marechal Bittencourt no último dia 18/dez para apreciar o Concerto de Natal promovido pelo Centro Cultural Feminino. Os corais (Coral da ASAP - Associação dos Aposentados e Pensionistas de SJDR  e o Coral Viva Voz do Conservatório Estadual de Música Pe. José Maria Xavier) foram protagonistas de momentos de puro enCANTAMENTO. A emoção envolveu a todos os presentes que, a cada canção entoada, expressavam com muitas palmas a alegria que vinha do coração.


FELIZ NATAL E UM 2012 DE MUITA SAÚDE, PAZ, SOLIDARIEDADE E HARMONIA EM CADA LAR E EM CADA LUGAR ONDE EXISTA VIDA!  CCF

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

EXPOSIÇÃO DE NATAL 2

           Está sendo um sucesso a Exposição de Artesanato! A sede do CCF tem recebido a visita de inúmeras pessoas que tem ido prestigiar os belíssimos trabalhos feitos a mão por artesãs e artesãos da nossa região. Além do artesanato típico do Centro Cultural Feminino, estão expostos trabalhos da APAC de São João del-Rei, União e Arte Vicentina (bairro Tejuco), Vó Maria (César de Pina) e Gabirobinhas (Ritápolis).

   

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

EXPOSIÇÃO DE NATAL

Começa no dia 09 de dezembro/2011 a EXPOSIÇÃO DE NATAL do Centro Cultural Feminino. Estarão expostos, inclusive para venda, belíssimos trabalhos feitos com muito carinho e esmero por artesãs e artesãos de São João del-Rei e região próxima: toalhas de linho, panos de prato, toalhas de mesa, lenços, roupas para bebê, esculturas, chaveiros, estandartes, bolas de natal, toalhas de mão, painéis...
Visite a Exposição na Sede do CCF: Rua Marechal Bittencourt, 42 - Centro - São João del-Rei - MG.

domingo, 27 de novembro de 2011

CONCERTO DE NATAL: 18 de DEZEMBRO

Concerto de Natal com o Coral da ASAP e o Coral VIVA VOZ.
DIA 18 DE DEZEMBRO/2011, AS 20 HORAS, NA RUA MARECHAL BITTENCOURT (Rua da Cachaça), CENTRO, SÃO JOÃO DEL-REI, MINAS GERAIS.
Realização: CENTRO CULTURAL FEMININO


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

REDE DE SOLIDARIEDADE

Os Correios, através da sua Assessoria de Responsabilidade Social, desenvolve todo ano a Campanha "PAPAI NOEL DOS CORREIOS".
Esta Campanha é realizada por meio de uma parceria com escolas estaduais e municipais de várias cidades do Brasil e, com a ajuda dos professores, as crianças escrevem uma cartinha ao Papai Noel fazendo o seu pedido de Natal. As cartinhas ficam na Agência dos Correios à disposição de pessoas que queiram "adotar" uma ou mais e, deste modo, atender o(s) pedido(s) da(s) crianças(s). Depois os presentes são entregues às crianças pelos funcionários dos Correios.
Na Agência dos Correios da cidade de São João del-Rei (Avenida Tiradentes - Centro) já estão disponibilizadas muitas cartinhas, aguardando por uma "adoção". Tem um montão de crianças esperando que o "Papai Noel" leia suas cartinhas e atenda seus pedidos.
Está vendo? É tão fácil praticar a solidariedade! É tão simples ajudar a realizar os sonhos das crianças!
 Vá logo à Agência dos Correios!
Não demore, pois o PAPAI NOEL DOS CORREIOS tem data marcada
para entregar os presentes!!!

domingo, 13 de novembro de 2011

CCF RECEBE A VISITA DE RENOMADOS ESCRITORES

O 5º Festival de Literatura de São João del-Rei - FELIT proporcionou momentos extremamente agradáveis para a Diretoria e para as inúmeras pessoas que visitaram a sede do CCF no período de 09 a 13 de novembro/2011. Além da oportunidade de adquirir belas peças artesanais do Centro de Artesanato Mineiro, produtos bordados a mão do Centro Cultural Feminino e vestuário ecológico bordado a mão da D'Ouro Preto, foram brindados com visitas do poeta Affonso Romano de Sant'Anna, da escritora e jornalista Marina Colasanti, do escritor e cartunista Ziraldo, bem como de vários outros renomados autores, críticos literários, professores de literatura e personalidades da vida cultural do país.
O dia 12 foi particularmente muito especial: a sede do CCF foi palco de bela homenagem a Drummond e leitura de poemas do poeta são-joanense Altivo Sette por Mamélia Dornelles e Jota Dangelo.
Valeu! O CCF já se prepara para apoiar o 6º FELIT, com certeza!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

EXPOSIÇÃO DE ARTESANATOS

Vale a pena visitar a sede do Centro Cultural Feminino de São João del-Rei - CCF (Rua Marechal Bittencourt, 42 - Centro) e apreciar o belíssimo artesanato que lá está em exposição. São peças do Centro de Artesanato Mineiro e de artesãs do CCF que podem ser adquiridas por ótimos preços.
A exposição, que é também uma das atividades do 5º FELIT, ficará aberta no período de 09 a 18 de novembro/2011. Aproveite!


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mês de combate ao câncer de mama

   O Centro Cultural Feminino de São João del-Rei, presente no mês de combate ao câncer de mama, recorda a todos que desde 29 de abril de 2009 está em vigor em todo o território nacional a Lei Federal 11.664/2008, que garante às mulheres a partir de 40 anos a realização do exame de mamografia na rede SUS - Sistema Único de Saúde.  
   A Lei dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do SUS.
  Mundialmente, ainda é a mamografia o melhor método de detecção precoce do câncer de mama, podendo ou não ser complementada pela ultrassonografia mamária, a critério médico.
   Se você é mulher, cuide-se! Informe-se! Faça os exames de rotina! Não tenha medo de um possível diagnóstico. Lembre-se que, nos estágios iniciais, o câncer de mama tem cura!
  Se você é homem, compartilhe as informações com as mulheres que ama. Estimule a prevenção, o acompanhamento ginecológico e a realização periódica da mamografia, que é a única forma de detectar o tumor ainda no início, quando as chances de cura chegam a 95%.

 Aproveite para conhecer os sites Mamografia é Vida ( http://mamografiaevida.com/ ) e Câncer de Mama: eu sei o que é isso! ( http://www.cancerdemama.com.br/ )

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

CCF no Observatório da Cultura

Com o título O Centro Cultural foi parar na 'Zona', foi publicada matéria no blog Observatório da Cultura. Vale a pena conferir o texto resultante de uma visita/entrevista dos alunos da UFSJ, André Neves Pinheiro de Azevedo e Walquíria Domingues, ao Centro Cultural Feminino de São João del-Rei:  http://www.observatoriodacultura.org/2011/10/o-centro-cultural-feminino-foi-parar-na.html

domingo, 25 de setembro de 2011

Bárbara Heliodora: uma são-joanense na História

     Bárbara Heliodora (*) foi uma das musas da Inconfidência. Seu nome completo era Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira. Teria nascido em fins de 1758, na cidade de São João Del Rei. Para alguns estudiosos, era descendente de uma das famílias paulistas mais ilustres: a de Amador Bueno, o Aclamado. 
     Alvarenga Peixoto e Bárbara Heliodora viveram juntos por algum tempo, só se casaram, por portaria do bispo de Mariana, de 22 de dezembro de 1781, quando Maria Ifigênia, filha do casal, já contava três anos de idade.
      Desta união nasceram quatro filhos. Os estudiosos de Bárbara Heliodora fazem sempre menção à beleza de sua filha Maria Ifigênia. Segundo Joaquim Norberto “tão formosa aos doze anos que lhe deram o nome de princesa do Brasil e essa antonomásia tornou-se popular”.
      Alvarenga Peixoto foi preso em 1789. Em abril de 1792, teve sua sentença de morte declarada, sendo comutada, em 2 de maio 1793, para a de degredo e seus filhos e netos foram declarados infames. Diz a tradição que, quando os inconfidentes foram traídos, Alvarenga Peixoto, querendo amenizar a pena que receberia, pensou em denunciar ao Visconde de Barbacena os pormenores da revolução. Antes, porém, resolveu conversar com sua esposa que o dissuadiu de tal intento. 
     Os bens do casal foram seqüestrados em 1789, por ocasião do degredo de Alvarenga Peixoto. Depois, Bárbara Heliodora solicitou a devolução de metade de seu patrimônio, pois era casada “com carta de metade” alegando que de seu matrimônio existiam filhos. No que foi atendida.
     A poetisa viveu entre a Vila de Campanha da Princesa e a de São Gonçalo de Sapucaí. Segundo alguns nossa poetisa foi declarada demente e teria morrido em maio de 1819, na freguesia de São Gonçalo do Sapucaí, mas de acordo com o espólio não morreu tão desgraçada como querem alguns autores. Quanto ao problema da demência de Bárbara há alguns esclarecimentos que precisam ser feitos. Domingo Carvalho da Silva baseado em documentos informa que foi uma manobra usada para anular uma escritura de venda de bens. Mas João Evangelista de Alvarenga declara “ao dito seu pai que por amor do Brasil foi degredado, perdendo sua mãe o juízo”, dizendo depois, em 1813, achar-se sua mãe “possuída de uma contínua melancolia”.
      A história de que Bárbara Heliodora teria morrido demente, recitando poemas pelas ruas de Campanha, com os cabelos soltos, desgrenhados, olhar desvairado e vestidos rotos é um mito. Provavelmente, em decorrência dos problemas que enfrentou, ela tenha passado por um estado de depressão que, mal interpretado, deu origem a sua propagada loucura. 
      A produção literária de Bárbara Heliodora é bastante reduzida e controvertida. A ela são atribuídos os poemas “Conselhos a meus filhos” e um soneto dedicado a Maria Ifigênia, mas nem todos os estudiosos são unânimes nesta atribuição.
     Mito ou verdade, a sua vida e a sua poesia compõem um quadro necessário à configuração de um momento crítico na cultura da metrópole. As minas de ouro já se haviam esgotado, o governo português apertava o cerco com impostos excessivos, os garimpeiros iam-se fixando noutra atividade, de agricultura e de pastoreio. A linguagem do símbolo ia perdendo a sua base e a imaginação do homem brasileiro começava a se soltar, dessacralizando valores até então indiscutíveis.

(*) Alguns estudiosos se detêm na grafia de seu prenome. Uns grafam com H outros com E. Segundo o Dicionário etimológico de Antenor Nascentes, diz provir Heliodoro, do grego Heliodoros, de Hélio, Hélios, o deus do sol, e dôron, presente do sol, pelo latim Heliodoru. Aureliano Leite não aceita esta grafia, diz o estudioso “que prefere grafar Heliodora com E não só porque era assim que se assinava, mas também porque por Eliodora, com E, se conhece uma variedade de tulipa, flor. Pode pois o seu nome não se originar de Helios, nem ser o feminino de Heliodoro, como quer Basílio de Magalhães. Ela era Eliodora, como outras são Hortênsia, Rosa, Violeta, etc. Acrescente-se que o seu marido sobressaía entre os contemporâneos pela cultura clássica e não iria admitir que ela escrevesse errado o próprio nome”.

Fonte: Nem só de Drummond e   Guimarães Rosa vive a literatura mineira, de Eliane Vasconcellos (Doutora em Letras e Chefe do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa), in http://www.amulhernaliteratura.ufsc.br/.



sábado, 3 de setembro de 2011

BORDADOS: PÁGINAS DE UMA ESTÓRIA

Existem pessoas que conseguem traduzir sentimentos em palavras... Existem pessoas que com palavras produzem emoções diversas... Sem dúvida alguma Jaqueline Menezes Farias Tarôco ("flor do dia") é uma destas pessoas. Com o comentário transcrito abaixo, ela expressou toda sua sensibilidade, carinho e respeito pelas mulheres bordadeiras do Centro Cultural Feminino de São João del-Rei, bem como por todas aquelas que com suas mãos sensíveis bordam estórias, revelam memórias, traçam novos caminhos:
Eu amo bordados e não os vejo como simples pedaços de pano para adornos domésticos. Vejo-os como obras de arte, como pinturas ou mesmo como páginas de uma estória. Não resta dúvida de que todos os bordados são lindos, mas o interessante no ato de bordar é o trabalho de memória que é desenvolvido pelas bordadeiras. Cada paninho bordado é carregado do jeito delicado de cada uma delas. Em momentos mágicos elas se unem, e como fadas com suas “agulhas de condão”, pregam, fixam e costuram sobre os tecidos, sem vida, as suas experiências de mulheres. Suas linhas, entrelinhas e pontos marcam o pano como se fossem linhas do tempo em rostos da maturidade. De cabeça baixa, com minuciosa atenção, o livro da memória vai sendo confeccionado. Já não são tecidos sem vida. Encorparam-se, enriqueceram-se, tornaram-se memórias. Memórias de mulheres diversas, mulheres meninas, mulheres tristonhas, simplesmente mulheres. Por terapia ou simplesmente por amor aos pontos e laçadas, elas caminham juntas. Juntas e separadas. Juntas no prazer, separadas pelas experiências. Através das trocas e coincidências elas caminham bordando, tecendo memórias. Deixam sobre o tecido suas alegrias, realizações, preocupações, angústias, suspiros profundos e bordam, bordam para “terapiar”, bordam para acalmar, bordam para aliviar. Não sabem, mas simplesmente bordam por amar. Amar a vida, amar o próximo, as amigas e a si mesmas. Juntas confeccionam um grande livro de contos, causos, notícias da Gazeta e boatos dos vizinhos. E entre tudo isso caminham a agulha e a linha, que seguem juntas obedecendo as mãos das bordadeiras, das escritoras de memórias. A agulha - a caneta, a linha - a tinta que segue riscando e deixando grafadas no tecido as experiências, as dores e as delícias das bordadeiras do CCF. Parabéns, meninas, pela arte que aflora das suas mãos, que unem páginas de uma grande estória de vida. (JMFT)

domingo, 28 de agosto de 2011

VALE A PENA CONFERIR

O "Portal Domínio Público", de maneira livre e gratuita, coloca à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores uma biblioteca virtual que permite o acesso a diversas obras literárias, artísticas e científicas, na forma de textos, sons, imagens e vídeos. É um dos portais brasileiros mais interessantes para pesquisas sobre o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Confira: www.dominiopublico.gov.br

domingo, 21 de agosto de 2011

BORDADOS À MÃO

Nestes 25 anos de existência o Centro Cultural Feminino - CCF tem marcado sua presença por meio de diversas atividades promovidas na cidade de São João del-Rei e, em especial, pelos produtos criados por artesãos e artesãs da cidade. São famosas as toalhas de linho bordadas com esmero por bordadeiras que, felizmente, ainda insistem em preservar esta antiga tradição.
Você assistiu o filme brasileiro Amor e Cia, dirigido por Helvécio Ratton e que tem no elenco Marco Nanini, Patrícia Pilar e Alexandre Borges, entre outros? Pois é, este filme apresenta em algumas cenas produtos artesanais adquiridos do CCF como, por exemplo, as fronhas da cama de casal, bordadas sob encomenda especial. Aliás, os bordados do CCF são encontrados em enxovais de bebê, camisolas para batizados, toalhas de rosto e de banho, toalhas de lavabo, panos de prato, toalhas de mesa, bolsas etc.
Vale ressaltar que o Centro Cultural Feminino de São João del-Rei se empenha em resgatar, valorizar e socializar a arte dos bordados manuais com suas variadas e antigas técnicas que, muitas vezes, eram repassadas de mãe para filha e que atualmente, com a massificação e uniformização de produtos industrializados e globalizados, encontra-se praticamente em vias de extinção. O bordado manual é, com toda certeza, um importante bem cultural e histórico das nossas Minas Gerais e também fonte de geração de renda para as artesãs.
      Visite a Sede do CCF, na Rua Marechal Bittencourt, para conhecer os bordados e as bordadeiras, bem como outros produtos artesanais. Ah, lá você pode também aprender a arte do bordado!

domingo, 14 de agosto de 2011

JULHO CULTURAL


"Para você, qual a cor de São João del-Rei?" Esta foi uma das perguntas respondidas por diversos convidados no quintal do Centro Cultural Feminino, no período de 18 a 29 de julho, como parte do evento intitulado "O Sexto Sentido" que foi idealizado por Maria Amélia Dornelles Dangelo. Todos os dias Maria Amélia e Jota Dangelo receberam pessoas que dissertaram sobre São João del-Rei e suas cores, seus cheiros, seus sons, suas comidas e suas histórias. Foram momentos maravilhosos, de intensas e mágicas lembranças.
Enquanto no quintal rolavam as entrevistas, nas salas do CCF era possível apreciar antigos cartazes de peças teatrais encenadas e/ou dirigidas por Jota Dangelo e uma exposição de produtos artesanais de lã.

domingo, 7 de agosto de 2011

ARTESANATO SOLIDÁRIO

Praticamente todos os dias, na parte da tarde, é possível encontrar na atual sede do Centro Cultural Feminino senhoras bordando, tricotando, fazendo crochê e outros produtos artesanais, tudo isso ao som de uma gostosa e descontraída conversa. Este grupo de senhoras é composto tanto por artesãs "profissionais" quanto por aprendizes.
No último mês de maio, estas senhoras se dedicaram a tecer (com pontos de tricô e/ou de crochê) sapatinhos e cachecóis de lã para serem doados a uma instituição da cidade. Toda a lã utilizada foi doada por membros da Diretoria do Centro e por outras pessoas da comunidade.
Assim, no final do mês de junho o Albergue Santo Antônio recebeu aproximadamente 50 pares de sapatinhos de lã para serem distribuídos aos idosos que lá estão asilados.

ATIVIDADES

O Centro Cultural Feminino vem, desde 1986, desenvolvendo ações diversas que visam principalmente congregar a comunidade em torno de temas relacionados à cultura e às manifestações artísticas da região. Assim, tem atuado no oferecimento de cursos, oficinas, palestras, debates, saraus, exposições, apresentações musicais, eventos alusivos a datas especiais, além de manter na sua sede uma exposição permanente de produtos artesanais para venda.
Dentre as diversas atividades já promovidas estão: Semanas Bárbara Eliodora, Audição das Meninas Cantoras de Petrópolis, Curso de Arte Colonial Mineira, Curso de Corte e Costura, Curso de Manicure, Curso de Garçom e Garçonete, Teatro de fantoches "Musical de Papel", Apresentação do grupo Afro-Brasileiro, Apresentação de Congado nas ruas de São João del-Rei, Curso de Bordado, serestas em comemoração ao Dia das Mães, exibições de filmes, exposições diversas, palestras e debates sobre variados temas culturais e artísticos. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público em geral.
O Centro Cultural Feminino tem participado também de feiras de artesanato em São João del-Rei e na região, expondo seus diversos produtos dos quais se destaca o bordado.

sábado, 6 de agosto de 2011

LOCALIZAÇÃO

O Centro Cultural Feminino não possui ainda uma sede própria. Já funcionou em diferentes pontos da cidade de São João del-Rei como, por exemplo, em uma casa na Avenida Tiradentes, em um galpão na Estação Ferroviária, na casa mais antiga da cidade e até mesmo na residência de um membro da Diretoria. Atualmente está funcionando na Rua Marechal Bittencourt nº 42, antiga Zona Boêmia no Centro de São João del-Rei, em uma casa cedida por comodato (10 anos) e que foi totalmente reconstituída com a ajuda do Governo Estadual.
Ter uma sede própria é um sonho perseguido desde o ano de 1986. Estamos lutando para conquistá-lo em 2012. Tomara que consigamos!